Oi pessoal, antes de registrar nossa aula de FMEE, trago-lhes uma linda mensagem, é muito comovente, me fez refletir sobre diversas das minhas ações, vejam!
OLIMPÍADAS ESPECIAIS DE SEATLE
"Há alguns anos, nas Olimpíadas Especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental, alinharam-se para a largada da corrida de 100 metros rasos.
Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.
Um dos garotos tropeçou no asfalto, caiu e começou a chorar.
Os outros ouviram o choro, diminuíram o passo e olharam para trás.
Então viraram e voltaram. Todos eles.
Uma das meninas com Síndrome de Down ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse: - Pronto, agora vai sarar!
E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.
O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos…
Talvez os atletas fossem deficientes mentais….
Mas com certeza, não eram deficientes espirituais…
Isso porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir os nossos passos…"
Neste dia recebemos as avaliações realizadas na última aula dia 01/09/10;
Também nos foi entregue a atividade IRREC, retirada da Revista "Nova Escola" ;
Em seguida foi retomado o assunto do slide "Educação Inclusiva", onde dialogamos bastante sobre cada item, então seguem as anotações:
*Para pessoas com deficiência, como usar o termo?
O termo "excepcional" é usado nas APAES, por ser um termo paternalista;
Depois as outras entidades começaram a não mais gostar do termo "excepcional " e as pessoas passaram a serem chamadas de pessoas com deficiência;
Posteriormente, de pessoas portadoras de necessidades especiais;
Por último foi denominado, pessoa com deficiência. As pessoas passaram a serem chamadas pela sua deficiência específica: Deficiente visual, auditivo, PA, Deficiente mental...
Crianças com deficiência auditiva: É mais visível quando acaba o período do balbucio, por volta dos oito (8) meses de vida, quando finaliza o período do reflexo e a criança não desenvolve a fala.
Os estudiosos que a criança surda de nascimento, se for feito uma comunicação com ela desde o início, trabalhando a língua de sinais, ela acompanhará os demais que não possuem surdez;
Para as crianças com baixa visão é muito importante o material ampliado.
Para crianças cegas, utilizar o braille e material em alto relevo.
Essas foram algumas anotações dessa aula!
Após a apresentação dialogada dos slides, a professora distribuiu a turma em grupos. Para cada grupo entregou uma situação problema do cotidiano escolar, juntamente com alguns questionamentos. E pediu para que cada grupo, em forma de debate, respondesse como nós procederíamos naquela situação. O debate foi muito significativo!
É ISSO AI PESSOAL E PROFESSORA ALBERTINA, ESTAMOS NUM PROCESSO MUITO IMPORTANTE DE APRENDIZAGEM SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA! ESTOU GOSTANDO BASTANTE DA AULA, JÁ ESTOU AGUARDANDO A PRÓXIMA, POIS, PERCEBE-SE QUE MUITO TEMOS QUE APRENDER! MÃOS A OBRA ENTÃO, VAMOS ESTUDAR!
TAMBÉM PRECISO REGISTRAR A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO, NÃO É PROFESSORA GRAZIELA, POIS, SEM ESSA INTENSA TECNOLOGIA JAMIS PODERÍAMOS ESTAR SOCIALIZANDO NESTE BLOG ESSES ASSUNTOS DE INTENSA IMPORTÂNCIA SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA. ESTOU REALMENTE CONVENCIDA DE QUE A INTERDISCIPLINARIEDADE PRECISA PERMEAR PARA QUE NOSSA EDUCAÇÃO SEJA DE QUALIDADE!
BOA SEMANA E ATÉ O PRÓXIMO ENCONTRO!
Fonte de pesquisa :
http://deficienciavisualsp.blogspot.com/2009/02/mensagens.html
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